quinta-feira, 2 de abril de 2009

PASSAGEM PELO BOQUEIRÃO.


NAVEGANDO EM ÁGUAS VERDES


Uma grande piscina de águas verdes ficam abrigadas das ondas dentro do Arraial do Cabo um verdadeiro deslumbre para quem navega a vela.

O TRIUNFO E O TUAREG NO FERRO EM ARRAIAL


SO PARA REFRESCAR UM POUCO


PRAIA EM ARRAIAL DO CABO


NAVEGANDO NO MAR AZUL


DA ENTRADA PARA A LAGOA DE ARARUAMA.


VISTA DA CIDADE


NOSSA PESCARIA DE 20 MIN.


Saindo da barra e navegando com o bote por 10 minutos, mergulhei e em apenas 20 minutos ja estava com o almoço na cinta.

A BARRA DE CABO FRIO VISTA DE OUTRO ÂNGULO


OS BARCOS NA SUBSEDE DO IATE CLUBE DO RIO DE JANEIRO


ENTRADA DA BARRA DO RIO ITAJURU


A primeira vista uma barra muito simples mas depois que se nota o movimento vimos o que poderia ter acontecido com uma investida sem muito cuidado.

A MEIO CAMINHO


Uma perna bem curta mas por caminhos ainda não navegados, a barra do rio Itajurú que dá acesso a cidade de Cabo Frio é bem estreita e com muito fluxo de barcos, grandes pesqueiros de aço entram e saem da barra para alimentar varias industrias de pescas, a corrente e a manobra para bombordo de quem entra, encobre a visão e torna a entrada um pouco arriscada. A subsede do Iate Clube do Rio de Janeiro fica logo após a barra já em águas bem calmas e com instalações fantásticas nos deram dois dias de cortesia para ficarmos por lá. A água é muito cristalina, comparada a de Noronha talvez e a caça submarina é farta, em apenas 20 min. De mergulhos peguei peixe o suficiente para um belo churrasco que fizemos com o grupo todo na casa da Tereza. Fizemos alguns passeios pela cidade, abastecemos de gelo e preparamos a partida para o Rio de Janeiro com uma breve passagem por Arraial do Cabo

JUNTO COM A BRIJITE NO CALÇADÃO


AO LADO DOS GIGANTES DE AÇO


Na poita do Iate Clube dividindo a enceada com dois navios de cruzeiro com em média 2.500 passageiros cada, imagina como devia estar a cidade.

DOBRANDO A GENOA 2


Alguns cuidados com o equipamento e importante para quem está no mar.
Tudo tem que estar pronto para ser usado e de forma pratica

ATOBÁ MARROM


Muito avontade abordo não se incomodava nem quando iamos ao mastro para arrumar a vela.

UM CARONA NO MEIO DO CAMINHO


Meio cansado e com fome ficou cerca de 7 hs a bordo do Tuareg, ganhou peixe e depois voou.

VELEIRO TRIUNFO



A perna para Búzios foi bem tranqüila um contravento fraco e 38 hs de mar calmo. Chegamos no entardecer e logo demos entrada no Iate Clube, ficamos na cidade por apenas um dia só e logo partimos para Cabo Frio a 20 milhas.

FERNANDO ACABANDO DE CHEGAR APÓS 13 DIAS NO MAR


CHURRASCO NO BARCO COM OS AMIGOS


Improvisado e com chuva, mas muito divertido.

O TUAREG NO IATE CLUBE


VIDA DURA NAS PERNAS LONGAS


Saímos esperançosos de que teríamos ventos favoráveis para cumprir as 170 minhas até Vitória. Doce ilusão, os ventos foram fracos e vieram primeiro de Leste e depois foi rondando até Oeste, nada a ver com a ocorrência nesta época do ano. Mas entre vela e motor chegamos em 32 hs ao Iate Clube do Espírito Santo.
O iate é muito bem montado e tem uma freqüência ótima, se vê que é um clube em plena atividade. Ficamos no píer com água e energia plugada no barco, conforto que nem sempre é possível.
No Clube, por uma taxa diária de R$ 5,80 por pessoa, se pode ter acesso a todas as dependências, piscina, sauna, restaurante e tudo o que o clube oferece.
Reencontramos em Vitória o casal espanhol Dardo e Paz, os amigos dos barcos Triunfo ( João Peralta e Zilda) do Shivas ( Dirley e ) e o Fernando velejador solitärio de outro barco espanhol que já estava a 13 dias no mar fazendo a perna entre Salvador e Vitória com o motor quebrado.A idéia era partirmos em dois dias, mas uma frente fria que causou alagamentos em Minas e São Paulo, nos impediu de partir, cumprir o trajeto de 190 milhas até Búzios no contra vento e com mar revolto não é bem o que da prazer a um velejador. Esta espera durou uma semana até que o vento enfraqueceu mas não rondou e decidimos sair com estas condições