terça-feira, 26 de outubro de 2010

Viveiro de siri

Viveiro de Siri

No restaurante do Bahia.


Saímos do surf e fomos almoçar em na beira de uma lagos onde um tal de Bahia que confessou nunca ter ido ao estado de mesmo nome, tem um restaurante com um viveiro de siri. Fomos então com ele a beira da lagoa para escolher o nosso almoço.
No dia de partida ainda fomos presenteados o Tuareg e o Guga Buy pela família da Dani com uma pizza e uma lasanha a cada barco, para servir de almoço e janta na próxima perna para Carneiros. Obrigado Dani e toda família pela acolhida e espero vê-los qualquer dia.

No FUSCA rumo a Prai do Francês


Um dos passeios que fizemos foi a Praia do Francês para levar o Crilo pegar onda, este passeio me remeteu a época de adolescente, 5 pessoas em um fusca com a prancha encima fazendo uma barca para pegar onda foi realmente incrível.

Na Praia do Francês com a Dani, Edu Chicão e o Grilo


Maceió continua uma cidade muito bonita, lugares maravilhosos e foi lá que tivemos o prazer da Campânia de uma amiga muito querida, a Dani que nos acompanhou todos os dias em que estivemos por lá. Dani e filha de uma velejador amigo o Daniel que já viajou com a família a alguns anos pelo Caribe e atlântico norte, agora Dani ajuda na pizzaria e cantina italiana que a família tem em Maceió chamada “Del Pupolo” a qual eu recomendo a quem estiver em Maceió.

Saindo de Salvador


Saímos de Salvador com destino a Maceió a cerca de 300 milhas, desgarrados do resto do cruzeiro saímos nos o Guga Buy, Mony, Rebojo, New Port e Tauiri, a previsão era mar agitado mas menos ruim do que no dia previsto para a partido do Costa Leste. A saída do Tenab foi maravilhosa velejando a 7 nos parecia que ia ser uma perna tranqüila mas, ao chegar a barra da Baia de Todos os Santos o vento rondou e passou a entrar na cara, o mar cresceu arrebentando ondas no baixio que passavam por cima do convez, meu pai e o grilo em uma manobra destas em que o enrolador de genoa emperra e se tem que ir a proa para enrolar manualmente, tomaram uma onda que encobriu os dois deixando-os por alguns segundos submersos. Depois de passar a barra ainda velejamos em uma orça bem apertada por cerca de 25 milhas até montar a ponta de Itapuã onde pegamos uma orça melhor e velejamos fazendo uma média de 6 a 7 nos até Maceió. Agora sim estávamos nos sentindo em um cruzeiro de veleiro e não de barcos a motos.