segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Restaurante "Gaivota "



Festa com almoço no Gaivota com toda a flotilha do Costa Leste.

Banho


Bica ofertada para banho na fabrica de doces caseiros da Leti.

Estamos Aqui em Cabralia


O que é isto??


Nossa geladeira de bordo, nem tudo é perfeito vocês não acham?

Barco de pesca


Embarcações locais na mare baixa.

Pescador


A pesca artesanal é comum nos braços de rio.

Rio João de Tiba


Alguns lugares agradaveis as margens do rio, são comuns por toda parte.

Panorâmica do estuário


Recortes e siluetas do rio João de Tiba

Fundeio


Apos a entrada se abre um bom fundeio nas margens do rio, deve-se fundear com duas ancoras uma de proa e outra de popa para evitar rodar com a maré e garras.

Canal de entrada


A entrada do canal tem muitas pedras e bancos de areia é melhor seguir alguem com conhecimento local.

Chegada no canal de entrada de Santo André


Vista do vilarejo de Santo André por de traz da barreira de coral.

A 6 nos e com todo pano em cima


Difício esta vida de cruzeirista.

Por do sol


Na saída de Abrolhos com todo pano em cima.

Saída de Abrolhos em flotilha


De Abrolhos a Santo André ( Cabralia ).
Nos preparamos para zarpar as 17:00 hs do dia 6/08/2008, circulamos o farol de Abrolhos por E com rumo a Santo André em Santa Cruz de Cabralia. Com o farol pela popa, aproamos a Santo André em uma velejada extraordinária, que começou a 4,5 nos aumentando a 7,5 com ventos vindo de E NE e ondulações de mesma direção com altura de 1 a 2 metros e intervalos de 6 seg. nos atingia suavemente de boreste.
Com todo pano em cima, fomos em um único bordo até a entrada do estuário a 110 milhas náuticas percorridas em 17:30hs.
Santo André é sub distrito de Santa Cruz de Cabralia, unidos por balsa, é uma vila pacata com ruas de areia e um povo muito acolhedor com um jeito baiano de ser. Banhada por um estuário cheio de recortes e reentrâncias que desenham as praias e os manguezais ainda muito preservado dos malefícios humanos e preservado da força do mar por uma barreira de coral que acalma as ondas.
A subsistência do local vem da pesca e do turismo, o que nos facilitou muito na hora de comer um bom peixe e comprar uma bela lagosta para a próxima perna da viagem.
Um lugar que se deve conhecer em St. André e a fabrica de doce da “Lete” feitos de frutas da região de forma artesanal no fogão a lenha. Lá também, nos foi cedido a fonte de água doce para os banhos muitos valorizado para quem vem do mar.
No dia de partida deste paraíso, tivemos uma festa no restaurante “Gaivota” com um almoço abundante de bobó de camarão, moqueca de badejo e arroz de lula, coisa de outro mundo.

Fundo de Abrolhos.


Desculpe as datas nas fotos mas o caso é que é outra camera fotográfica e não consigo tirar a data.

Muitas cores e formas


Cardumes


Cardumes de varias cores e formas nos cercam por todos os lados.